sergioholtz
sábado, setembro 24, 2011
sexta-feira, setembro 23, 2011
Não te conto...
O amor tem várias formas...
Por vezes ele se esconde, se modifica!
Espero que a forma de amor que tenho a te oferecer
seja suficiente para o teu coração.
Promessas não faço, porque talvez não as possa cumprir.
Pressa? Sempre se tem pressa para ser feliz!
Saudade é palavra bonita, sonora... Difícil é viver com ela.
Se pudesse te levar para algum lugar?
Levar-te-ia para vinte anos atrás...
E o resto não te conto!
CS De Paula
19/09/2011
Eu te conto
Há um amor que começou lá no passado!
Um amor rebelde e sem pecado.
Um queria a liberdade e o outro acostumado a prisão.
Amor que se notava pelas batidas do coração. Um amor tão bonito e um tanto diferente,
Cheio de entregas e ao mesmo tempo inocente. Um amor feito de vida, lotado de emoção.
Mas um dia transformou-se em dois,
Porque um disse que sim...
E o outro falou não.
S. H.
21/09/2011
Era Setembro...
Era setembro e a primavera se fez presente.
Ele não imaginava mas logo estaria sorridente!
Ela tão linda, como nunca parecera antes.
Quis o destino, um encontro bem marcante.
Havia almas, mãos e desejos entrelaçados...
E aqueles momentos jamais serão apagados.
Havia almas, mãos e desejos entrelaçados...
E aqueles momentos jamais serão apagados.
S.H.
23/09/2011
Um amor com cheiro de primavera
E foi em Setembro,
na entrada da Primavera,
que o mundo parou
para saudar esse amor
tão esperado,
tão alardeado
pelos passarinhos em seus ninhos.
Foi em Setembro que quis o Universo
reunir duas almas
que tinham do vento sul o sabor.
Um amor,
que de tão grande,
se fez terno e pequenino.
Um amor
que se faria real e viria acolher os amantes
no meio de tantos versos.
Um amor ainda nascente,
um amor menino...
odete ronchi baltazar
24/09/2011
23/09/2011
Um amor com cheiro de primavera
E foi em Setembro,
na entrada da Primavera,
que o mundo parou
para saudar esse amor
tão esperado,
tão alardeado
pelos passarinhos em seus ninhos.
Foi em Setembro que quis o Universo
reunir duas almas
que tinham do vento sul o sabor.
Um amor,
que de tão grande,
se fez terno e pequenino.
Um amor
que se faria real e viria acolher os amantes
no meio de tantos versos.
Um amor ainda nascente,
um amor menino...
odete ronchi baltazar
24/09/2011